segunda-feira, 19 de novembro de 2012

MUDA EDUCAÇÃO FÍSICA!


Sem CREF, não dá!

Será se não dá, mesmo?
Bem, com atraso do meu diploma que aliás, até hoje não ficou pronto,
mas com documentos de conclusão emitidos pela faculdade, passei por todo processo e me filiei ao CREF.
Agora, não sei como funciona outros órgãos, mas sei do retorno deles.
Já cansei de ver profissionais da EF reclamando sobre o CREF, que não fiscaliza e blábláblá.
Na academia onde trabalhei, certo dia o CREF chegou por lá.
O responsável teve de ir em casa buscar. E deu tudo certo.
Sei também, de conhecidos que já denunciaram "profissionais" atuando de maneira ilegal há anos, e o CREF nunca esteve lá.
Claro, eu acho que o "título" te dá uma segurança.
Mas se investimos e pagamos essas taxas o retorno poderia ser melhor.
A divisão: Licenciatura x Bacharel aconteceu e hoje se procurar acha um na área do outro.
Tem o CREF? Tem. Mas o sujeito que contrata numa academia por exemplo, nem sempre sabe quem pode trabalhar em que. Pensa da seguinte maneira:
O cara é formado em EF, tem CREF, então, pode trabalhar em minha academia.
E claro, não se pode deixar de falar que a EF ainda sofre um preconceito, né?
Todo mundo acha que pode ser professor de EF sem faculdade.
O buraco é mais embaixo.
Enfim, são coisas e coisas...
Que fique claro, não estou dizendo que o CREF não funciona...
Penso que deveria intensificar as denúncias.
Se assim posso dizer.
Afinal, essa pouca fiscalização faz com que o profissional não se interesse em filiar.
Vamos organizar! MUDA EDUCAÇÃO FÍSICA!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

PILATES


Será se o profissional Bacharel em Educação Física pouco se interessa por PILATES, não sabe que pode trabalhar com o mesmo ou somente Fisioterapeutas se interessam?

O fim do meu curso se aproxima, percebo que talvez academia não seja minha praia. Mas Pilates é uma área que me agrada. Tenho visto palestras, escutado amigos profissionais do Pilates, e só aumenta meu interesse. Descobri que o melhor lugar para se fazer é em Salvador na Physio Pilates por ser renomado, além de ser o pioneiro do Pilates no Brasil. Mas qualquer outro lugar possui total competência. Enfim! Vendo, lendo, analisando e me decidindo. O curso, equipamentos, estúdio tudo isso é bem caro. Mas é um investimento a longo prazo que terá um retorno excelente. E fazer o que gosta nunca é demais. Não é mesmo?

@nay_delarocha

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Fim da linha...

É, chegou a hora de concluir meu curso.
Em 3 meses serei bacharel em Educação Física, Personal Trainer, Educadora Física ou tantos nomes que nos dão.
Mas para concluir essa etapa, a monografia (TCC) é obrigatória.
Para escolha do meu tema e estudo, foquei em algo que está sendo frequentemente falado: Terceira Idade.
Não queria falar de idosos em si, mas associar coisas que gosto a este público.
Juntei então: Qualidade de vida, Exercício Físico e Alimentação em idosos.
Farei minha coleta em uma ESF com 250 idosos, sendo 150 do sexo feminino e 100 masculino.
Posteriormente, quem sabe um artigo. Mas logo adianto, é muito, mas muito trabalhoso.
Para quem se encontra na mesma situação, vou falar de minhas dificuldades enquanto pesquisadora (dúvidas em relação a monografia), e também da minha pesquisa.

E usar este espaço para deixar salvo algumas de minhas fontes, autores, livros...
Tudo que estou usando para falar desses temas:
Qualidade de vida, exercício físico, alimentação e idosos.

Voltarei...


sábado, 23 de julho de 2011

Exercícios Aeróbios e Anaeróbios


Por algumas vezes já fiquei em dúvida.
E pode ser que seja dúvida de alguém. Para o profissional de Educação Física, é essencial saber essa diferença!
Achei um conceito bacana via internet e espero que ajude quem tenha alguma dúvida!


'Todo mundo fala sobre exercícios aeróbios e anaeróbios, mas o que significam esses termos? Aeróbio ou anaeróbio está ligado ao tipo de metabolismo energético que está sendo utilizado preferencialmente.
No exercício aeróbio o oxigênio funciona como fonte de queima dos substratos que produzirão a energia transportada para o músculo em atividade. O exercício aeróbio é um exercício de longa duração, contínuo e de baixa e moderada intensidade. Estimula a função dos sistemas cardiorrespiratório e vascular e também o metabolismo, porque aumenta a capacidade cardíaca e pulmonar para suprir de energia o músculo a partir do consumo do oxigênio (daí o nome aeróbio).

São exemplos de exercícios aeróbios: Caminhar, correr, andar, pedalar, nadar, dançar. Estes exercícios utilizam vários grupos musculares ao mesmo tempo. Nestes exercícios, a duração dos movimentos influencia mais do que a velocidade para caracterizar se a atividade é suave, moderada ou exaustiva.

O exercício anaeróbio utiliza uma forma de energia que independe do uso do oxigênio, daí o termo anaeróbio. É um exercício de alta intensidade e curta duração. Envolve um esforço intenso realizado por um número limitado de músculos e há produção de ácido lático.

São exemplos de exercícios anaeróbios os exercícios de velocidade com ou sem carga, de curta duração e alta intensidade, como a corrida de cem metros rasos, os saltos, o arremesso de peso. Exercícios de força ou exercícios resistidos, com peso como a musculação também é considerada um exercício anaeróbio.

Os movimentos que realizamos no nosso dia-a-dia são um misto de atividades físicas aeróbicas e anaeróbicas.

Sempre citamos que um programa completo de exercícios deve apresentar os dois tipos de atividade física, para melhorar a resistência cardiorrespiratória, fortalecer músculos, desacelerar a perda de massa muscular e evitar a perda de massa óssea, além de muito alongamento para manter e melhorar a flexibilidade muscular.

Para perda de gordura corporal, ambos os exercícios (aeróbios e anaeróbios) produzem efeitos, pois ambos irão acelerar o metabolismo. Mas, o ideal é associar estes dois tipos de exercícios a dieta alimentar.

Os exercícios físicos terão a função de acelerar o metabolismo. A dieta, de produzir um pequeno déficit calórico, obrigando o organismo a metabolizar as reservas de gordura.

Do ponto de vista de substratos energéticos metabolizados durante o exercício, apenas o exercício aeróbio pode metabolizar gorduras para a produção de energia necessária ao esforço físico. Entretanto, esta quantidade é extremamente baixa em vista das quantidades necessárias em um processo de perda de gordura corporal.

Além disso, a maior queima de gorduras ocorre durante o período pós-exercício, fenômeno chamado "after burning", que representa a queima de calorias que temos após o exercício. Tanto o exercício aeróbio, quanto o anaeróbio acarretam o "after burning". Mas este processo tem maior amplitude após sessões anaeróbias.'

Por:
Valéria Alvin Igayara de Souza

CREF 7075/ GSP - Especialista em treinamento.


terça-feira, 26 de abril de 2011

Diabetes


Hoje quero falar de um assunto que temos estudado bastante em sala de aula, na disciplina: Prescrição de atividade física para grupos especiais.

A Diabetes tem sido muito comentada no Fantástico que tem feito também matérias mostrando a importância de se ter hábitos saudáveis e do profissional de Educação Física e Nutricionista para esse acompanhamento.

DIABETES:
O que é?
O diabetes é uma enfermidade que se caracteriza por uma elevada taxa de açúcar (glicose) no sangue por falta absoluta ou relativa de insulina.


TIPOS:

Diabetes do Tipo I (DM1)

• Juvenil ou insulinodependente: o pâncreas não produz insulina.
Necessário a aplicação de insulina exógena para controlar a glicose.
Diagnostico muito frequente em jovens.
Acomete aproximadamente 15% da população diabética.

Sintomas: Sede excessiva, poliúria, aumento do apetite, cansaço fácil, fadiga, visão turva...


Diabetes do Tipo II: DM2

• É o caso de pessoas que produzem insulina, que não funciona de forma adequada.
Atinge mais os adultos, pessoas com antecedentes familiares de diabetes ou
com excesso de peso. Alimentação adequada, exercícios físicos, controle de
peso e, em alguns casos, medicamentos, sejam comprimidos ou insulina, ajudam no
controle desse tipo de diabetes. (não insulinodependente)

Maior frequência entre os idosos;
• Apresenta graus variados de deficiência e
resistência a insulina;
• 80% dos casos de origem genética.
• Acomete 20% dos idosos com mais de 60
anos.

Em alguns casos não há sintomas. Isto ocorre com maior freqüência no diabetes
tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, para
descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nas
mãos e pés.


Consequências do Diabetes

Problemas nos olhos levando até à
cegueira (Retinopatia)

• Nos pés (cicatrização lenta e dormência);

•Nos nervos (Neuropatia);

• No coração, nas artérias e nas veias
(Infarto do miocárdio e AV).

•Nefropatias

Antes de iniciar um programa de exercício deve-se considerar todos os aspectos que
podem garantir a prática de exercícios com qualidade.
• É indispensável a avaliação médica.
• Exames laboratoriais;
• Deve-se respeitar a individualidade biológica
- estimular a prática de exercícios
- encorajar o diabético idoso

Benefícios da Atividade Física:
Imediatos->

  • Aumento da ação da insulina
  • Aumento da captação da glicose pelo músculo
  • Captação da glicose no período pósexercícios
  • Diminuição da glicose sangüínea
  • Aumento da sensibilidade celular à insulina
Se informe:
Saiba mais em:

(www.diabetes.org.br/)

sábado, 20 de novembro de 2010

MASSAGEM

Hoje quero falar sobre "massagem", que é uma disciplina eletiva na minha faculdade.


Conceito: “ Arte científica de aplicar manual e sistematicamente uma técnica no tecido mole do corpo.”
É o deslizar das mãos, do polegar e do punho sobre a superfície da pele.

Ela tem sido usada desde o começo da humanidade quer no Ocidente quer no Oriente por todos os povos para aliviar as dores e o desconforto físico, e para proporcionar mais saúde e bem estar...

Ela tanto pode ser usada para recuperação de problemas físicos, uma vez que ativa a circulação e drena dos tecidos as substâncias que vão ficando acumuladas neles, criando assim uma maior capacidade de recuperação do corpo ou da área afetada.

MASSAGEM CLÁSSICA: Massagem terapêutica do mundo ocidental, compreende as seguintes manobras: deslizamento superficial e profundo, amassamento, fricção, percussão e vibração. As manobras são realizadas sobre a pele com a utilização ou não de lubrificantes. Para tal é necessário o desnudamento da parte do corpo a ser trabalhada.

INDICAÇÕES:
•Alterações de tecidos conjuntivos;
• Alterações musculares (tensão, perfusão, metabolismo); • Alterações do retorno venoso e linfático periférico (edemas); • Alterações neurológicas de origem periférica (compressões, paralisias e paresias transitórias).

BENEFÍCIOS TERAPÊUTICOS: •Aumentar a circulação em musculatura paralisada;
•Restaurar músculos rígidos para seu comprimento normal de repouso;•Mobilizar os tecidos que estão aderidos de forma anormal às estruturas vizinhas;•Aumentar a tolerância dos tecidos à pressão;•Aliviar a dor;•Relaxamento específico e geral;•Melhorar o bem-estar psicológico.

CONTRA-INDICAÇÕES:
Podem ser esperadas reações adversas em 3 tipos diferentes de circunstâncias: 1)quando a massagem é contra-indicada para o paciente;2)quando a técnica é inapropriada para a condição que está sendo tratada, ou3)quando uma técnica inapropriada é incorretamente aplicada.
Por exemplo, a massagem é contra-indicada sobre malignidades,
ferimentos abertos, trombo flebite e tecidos infectados. Uma técnica de massagem inapropriada pode causar dano
se aplicada em tecido mole calcificado,
pele que sofreu alterações tróficas,
enxertos de pele, tecido agudamente inflamado,
ou durante uma terapia anti-coagulante.


POSIÇÃO:

•O paciente precisa estar confortável e relaxado, com a parte a ser tratada bem apoiada.• O paciente deve ficar em posição deitada em supino / pronação ou sentado para promover o relaxamento (almofadas e travesseiros)
VESTIMENTA:
Somente a parte a ser tratada deve ficar exposta,
e o resto do corpo do indivíduo deve ficar coberto para manter-se aquecido e evitar que ele se sinta envergonhado.
Deve-se evitar roupas apertadas, particularmente próximas a área de tratamento.
MITOS>

Apesar de muitos rumores,
não existem evidências de que a massagem tenha qualquer efeito sobre a obesidade,
massa muscular, força muscular ou trofismo de músculos denervados.
SUBSTÂNCIAS INFLUENCIADAS PELA MASSAGEM:

•Dopamina,•Serotonina,•Adrenalina,•Noradrenalina,•Endorfina,•Ocitocina,•Cortisol,•Hormônio do crescimento.

INFLUÊNCIAS SOMÁTICAS DA MASSAGEM
•Controle do tônus muscular (aumenta a liberação de neurotransmissores),•Controle do movimento,•Inibição da dor (comportas),•Inibição do ponto de gatilho,•Alongamento do tecido conectivo,•Diminuição da fibrose (alinhamento do colágeno com a fibra muscular – nódulos

EFEITOS PSICOLÓGICOS

ØRelaxamento físico
ØAlívio da ansiedade e tensão (estresse)
ØEstimulação da atividade física
ØAlívio da dor
ØSensação geral de bem-estar (conforto)
ØEstímulo sexual
ØFé em geral na deposição das mãos

BIBLIOGRAFIA
BISCHOFF. I., ELMIGER G. Connective tissue massage in Licht Massage, manipulation e traction. Waverley Press, Battimore, 1963. ü BURKETT, H. George, YOUNG, Barbara, HEATH, John W. Histologia funcional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. ü CAILLIET, Rene. Lombalgias. 3 ed. São Paulo: Manole, 1988. GRIEVE, Gregory P. Moderna terapia manual da coluna vertebral. São Paulo: Panamericana, 1994. ü HEYM, B., MARTIN, D. P. El Masaje del tejido conjuntivo. Asociación Española de fisoterapeutas. Vol. 21, 1999. ü JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, José. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ü KNOPLICH. José – Viva bem com a coluna que você tem: dores nas costas tratamento e prevenção. Ed. Ibrasa, 23 ed. – São Paulo – 1995. ü MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. ü WOOD E., DOMENICO G. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. São Paulo: Manole, 1998.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Fadiga

FATORES METABÓLICOS NA FADIGA

Potencias locais de fadiga

Os mecanismos potenciais de fadiga, responsáveis pelo declínio e/ou produção de energia pelo músculo esquelético durante o exercício, se dá através do papel que os fatores metabólicos desempenham nessas alterações (categorizados de forma abrangente como: depleção de substratos de energia e acúmulo de derivados metabólicos) .

Depleção de substratos

A disponibilidade reduzida dos principais agentes bioquímicos envolvidos na produção de energia, podem limitar a oferta de ATP (adenosina trifosfato), fonte imediata de energia química para contração muscular. Esses substratos incluem: PCr, o glicogênio muscular e a glicose sanguínea.

PCr – A creatina fosfato desempenha um papel fundamental como auxiliar na reposição de ATP durante atividade muscular (PCr + ADP ó Cr + ATP)

Acúmulo de derivados metabólicos: O aumento dos níveis musculares e plasmáticos de vários derivados metabólicos contribuem potencialmente para a fadiga no exercício. São eles:

Mg2+, ADP, Pi. Durante a quebra rápida da ATP e PCr há um aumento de níveis de Mg2+, ADP e Pi dentro do músculo esquelético.

Lactato,H+. A quebra de glicogênio e glicose no músculo durante o exercício intenso causa um aumento na produção de ácido lático. De toda forma íon lactato não parece ter um efeito tão negativo na geração de força. Uma conseqüência mais importante é o aumento na concentração intramuscular e H+.

Amônia (NH3) A amônia pode ser produzida pelo músculo esquelético como derivado da quebra de ATP ou de aminoácido.

A ingestão de carboidrato atenua o acúmulo de NH3 plasmático e a captação de NH3 no cérebro.

A fadiga central também descreve a relação da captação de triptofano (precursor da serotonina) no cérebro com a concentração de triptofano livre no plasma e com as concentrações plasmáticas de triptofano e aminoácidos de cadeia ramificada. Durante o exercício, uma queda nos níveis plasmáticos de BCAA e um aumento de triptofano no plasma pode causar um aumento nos níveis de serotonina no cérebro e a fadiga central.

Espécies reativas de oxigênio As espécies reativas de oxigênio podem desempenhar dois papeis adversos durante o exercício:

· Em níveis baixos regulam a função dos músculos esqueléticos

· Em níveis mais altos associam a fadiga

Antioxidantes enzimáticos (dismutase superóxido, catalase, glutiona peroxidase) são capazes de degradar espécies reativas de oxigênio; e antioxidantes não-enzimáticos (glutationa reduzida, vitaminas E e C) podem neutralizar essas espécies.

Calor: 20% do consumo de oxigênio durante o exercício é convertido em trabalho mecânico e 80% resulta em calor e a maior parte dele é dissipado.

Em exercícios de alta intensidade esse calor pode ser aumentado, causando hipertermia. A hipertemia pode comprometer processos centrais causando à morte.

A manutenção de energia se dá pela ATP e a depleção de substrato é um potencial causador da fadiga.

Fadiga no esporte

A depleção de fontes energéticas,além do acúmulo de derivados metabólicos podem causar a fadiga que é um processo multifatorial.

A melhor maneira de tentar se ‘evitar’ a fadiga seria com os treinamentos específicos. Incluem o aumento de massa muscular e da capacidade tampão do músculo. As estratégias nutricionais também são eficazes no desempenho dos exercícios. Refeições ricas em carboidratos, ou durante a atividade a ingestão do mesmo.


Fonte: Artigo resumido do autor: Mark Hargreaves/Departamento de Fisiologa/Victoria,Austrália